<BODY><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d19985268\x26blogName\x3dPileque+de+Palavras\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLACK\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pilequedepalavras.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://pilequedepalavras.blogspot.com/\x26vt\x3d8835320271039843020', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
06 fevereiro 2006
Voltei pessoal!!!! E para o primeiro post do ano, colocarei aqui poesias de um poeta fantástico: Mário Quintana. O primeiro poema eu não me recordo o título, mas é do livro Espelho Mágico. Quando tiver com o livro em mãos, eu volto aqui e coloco o título.


"Não te irrites, por mais que te fizerem...
Estuda, a frio, o coração alheio.
Farás, assim, do mal que eles te querem,
teu mais amável e sutil recreio..."



As Estrelas

Foram-se abrindo aos poucos as estrelas...
De margaridas lindo campo em flor!
Tão alto o Céu!... Pudesse eu ir colhê-lhas...
Diria alguma se me tens amor.

Estrelas altas! Que se importam elas?
Tão longe estão... Tão longe deste mundo...
Trêmulo bando de distantes velas
Ancoradas no azul do céu profundo...

Porém meu coração quase parava,
lá foram voando as esperanças minhas
Quando uma, dentre aquelas estrelinhas,

Deus a guie! do Céu despencou...
Com certeza era o amor que tu me tinhas
que repentinamente se acabou!



Inscrição para um portão de cemitério

Na mesma pedra onde se encontram,
conforme o povo traduz,
quando se nasce - uma estrela,
quando de morre - uma cruz.

Mas quantos que aqui repousam
hão de emendar-nos assim:
"Ponham-me a cruz no princípio...
e a luz da estrela no fim!"

Escrito por *£ua* as 18:52 |

:: Pileques Recentes

:: Outros Pileques

:: Links

*Blog Meu Canto no Espaço*
*Confraternização*
*Escritos Humanos*
*Idéias Despedaçadas*
*Netto Dark*
*EAC*
*Liberdade de Expressão*
*Flagelos*
*Olhai Além*
*Mundo da Aline*
*New Literature*
*Três Pontinhos*
*Blog da Monalisa*
*Rodrigo Max*

:: Créditos

Weblog Commenting and Trackback by HaloScan.com

Powered by Blogger

<BODY>