Voltei pessoal!!!! E para o primeiro post do ano, colocarei aqui poesias de um poeta fantástico: Mário Quintana. O primeiro poema eu não me recordo o título, mas é do livro Espelho Mágico. Quando tiver com o livro em mãos, eu volto aqui e coloco o título. "Não te irrites, por mais que te fizerem... Estuda, a frio, o coração alheio. Farás, assim, do mal que eles te querem, teu mais amável e sutil recreio..." As Estrelas Foram-se abrindo aos poucos as estrelas... De margaridas lindo campo em flor! Tão alto o Céu!... Pudesse eu ir colhê-lhas... Diria alguma se me tens amor. Estrelas altas! Que se importam elas? Tão longe estão... Tão longe deste mundo... Trêmulo bando de distantes velas Ancoradas no azul do céu profundo... Porém meu coração quase parava, lá foram voando as esperanças minhas Quando uma, dentre aquelas estrelinhas, Deus a guie! do Céu despencou... Com certeza era o amor que tu me tinhas que repentinamente se acabou! Inscrição para um portão de cemitério Na mesma pedra onde se encontram, conforme o povo traduz, quando se nasce - uma estrela, quando de morre - uma cruz. Mas quantos que aqui repousam hão de emendar-nos assim: "Ponham-me a cruz no princípio... e a luz da estrela no fim!" |